sábado, dezembro 31, 2005
segunda-feira, dezembro 26, 2005
algodão pardo
hoje Dançarei
até que os pés deixem de fazer sentido
e gritarei três vezes o teu nome
em crenças diferentes
À água
Para quem o sonho é essência
fecharei os meus olhos num acto contínuo
de quem quer ver
o cheiro da luz
de onde sou
cor
quintas de tons menores
essenciais a compreensão
desse som
de veludo mastigado a papel
até que os pés deixem de fazer sentido
e gritarei três vezes o teu nome
em crenças diferentes
À água
Para quem o sonho é essência
fecharei os meus olhos num acto contínuo
de quem quer ver
o cheiro da luz
de onde sou
cor
quintas de tons menores
essenciais a compreensão
desse som
de veludo mastigado a papel
domingo, dezembro 11, 2005
domingo, dezembro 04, 2005
gritos insónicos
quadros Caídos
em folhas
braços tempo
azul
arvore confidente
onde a escrita... ...“”leia-se grito“”
não trouxe a calma
Sonho
erva branca
cheiro o âmbar
danço com a romã
sementes apenas
junco do lago de páginas
asas de papel
queimam como limão ...“” leia-se chá“”
incerteza por principio
criação do amanhã
que cedo demais
nos envolve
em folhas
braços tempo
azul
arvore confidente
onde a escrita... ...“”leia-se grito“”
não trouxe a calma
Sonho
erva branca
cheiro o âmbar
danço com a romã
sementes apenas
junco do lago de páginas
asas de papel
queimam como limão ...“” leia-se chá“”
incerteza por principio
criação do amanhã
que cedo demais
nos envolve