habitar o mar
há um pano branco
de linho
onde rasgo
histórias pretas
de ninfas azuis bébé
e faunos verdes
e duendes de florestas
onde jamais quis habitar
era mar que me trazia
sempre de volta
onde nunca cheguei
o rasgo mais profundo
não foi meu
mas existe, existe
e agora, quando olho
sou eu quem me apareço
de linho
onde rasgo
histórias pretas
de ninfas azuis bébé
e faunos verdes
e duendes de florestas
onde jamais quis habitar
era mar que me trazia
sempre de volta
onde nunca cheguei
o rasgo mais profundo
não foi meu
mas existe, existe
e agora, quando olho
sou eu quem me apareço
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