eu bem te dizia que o teu sangue era azul
as vezes vejo
a alma dum porco
sangrar
sangra vagarosamente
para dentro
a minha não sangra por isso
mas sangra todos os dias
porque todos os dias
vejo
o que anseio
morto
enterrado
inocentemente
em formas de vento púrpura
e aguas profundas
e do nevoeiro
o que vira?
do cais das colunas partirá;
a alma dum porco
sangrar
sangra vagarosamente
para dentro
a minha não sangra por isso
mas sangra todos os dias
porque todos os dias
vejo
o que anseio
morto
enterrado
inocentemente
em formas de vento púrpura
e aguas profundas
e do nevoeiro
o que vira?
do cais das colunas partirá;
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