sorrisos de sangue
as correntes
e não as palavras
entre o olhar
para as feridas
cicatriz
banheira vermelha
comigo nela
olhares vitreos
sangue nas mãos
que tentamos dar
não, a fé no alcool não
piano de duas caudas
tocado a quatro mãos
corpo melodia
mas só no proxénio
comprimidos de sangue
já abertos
memórias químicas
correm nas veias
prisões alucinantes
azul, branco, azul, branco, azul
esmagar o corpo
contra si próprio
cair
os labios transparentes
deixam ver o cabelo
negro como o quarto
memória
tal qual violação
do corpo
em sangue
como o sorriso
e não as palavras
entre o olhar
para as feridas
cicatriz
banheira vermelha
comigo nela
olhares vitreos
sangue nas mãos
que tentamos dar
não, a fé no alcool não
piano de duas caudas
tocado a quatro mãos
corpo melodia
mas só no proxénio
comprimidos de sangue
já abertos
memórias químicas
correm nas veias
prisões alucinantes
azul, branco, azul, branco, azul
esmagar o corpo
contra si próprio
cair
os labios transparentes
deixam ver o cabelo
negro como o quarto
memória
tal qual violação
do corpo
em sangue
como o sorriso
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